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Dezembro Laranja: por que se proteger do sol ainda é a melhor prevenção

Publicada em 09/12/24 às 11:50h - 6 visualizações

por GZH Passo Fundo


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 (Foto: sosiukin / stock.adobe.com)

A campanha Dezembro Laranja reforça os cuidados com a pele, especialmente na época mais quente do ano. Instituído pela Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), o movimento busca conscientizar sobre o câncer de pele, o tipo mais comum no Brasil. 

A doença é responsável por cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país. Ao todo, são 220 mil novos casos e quase 3 mil mortes por ano de câncer de pele. 

Neste ano, o tema da campanha é "Proteger a pele é proteger a saúde". Isso porque é possível prevenir a doença ao usar protetor solar diariamente, por exemplo, e evitar a exposição prolongada ao sol das 10h às 16h, quando há maior índice de raios ultravioleta (UV). 

Outras formas de se proteger contra o câncer de pele incluem o uso de roupas e acessórios para evitar que a radiação solar atinja a pele diretamente, como bonés, chapéus, sombrinhas, óculos de sol, calças e camisas. 

Essas são atitudes simples que podem evitar o melanoma, o tipo mais agressivo de câncer de pele devido ao risco de metástases, que ocorre quando o tumor se dissemina para outros órgãos do corpo, explicou o médico oncologista Alex Seidel, que atua no Centro de Tratamento do Câncer (Ctcan), em Passo Fundo. 

— O melanoma é o tipo menos comum, mas é responsável pela grande maioria das mortes por câncer de pele, cerca de 1,8 mil mortes por ano. Ele pode ocorrer em qualquer parte da pele, mas também em mucosas e retina, além de outros locais, na forma de manchas, pintas ou sinais — explica

Quais os fatores de risco 

Apesar do câncer de pele poder atingir qualquer pessoa, alguns grupos estão mais vulneráveis aos malefícios da exposição ao sol. São eles: 

  • pessoas de pele e olhos claros 
  • pessoas com cabelos loiros ou ruivos 
  • histórico pessoal ou familiar de câncer de pele
  • ter tido várias queimaduras de sol que deixaram a pele vermelha ou ardendo
  • pintas e sardas pelo corpo.

Quando procurar um médico

câncer de pele não-melanoma ocorre principalmente nas áreas expostas da pele, como face, orelhas, mãos, antebraços e pernas. Em geral, são pequenas lesões que não cicatrizam, com bordas de pequenos nódulos, ulceradas ou descamativas, que sangram.

Já o melanoma se apresenta com lesões escuras como pintas, “belezas”, nevus ou manchas.

— É importante conhecer o ABCDE do melanoma, um guia prático para suspeita de lesões potencialmente de risco. É fundamental a avaliação de um dermatologista. As chances de cura são de mais de 90% quando há detecção precoce da doença — enfatiza Seidel.

Para identificar possíveis melanomas, observe se a "pinta" suspeita possui as seguintes características: 




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