A saúde mental já foi um tabu para atletas, seja qual for a modalidade. Hoje, o tema gera mais debates, também impulsionados por episódios como a da ginasta Simone Biles (EUA), que desistiu das Olimpíadas de Tóquio, em 2021 (recuperada, voltou a brilhar neste ano, em Paris).
Mas depressão e outros problemas psicológicos podem acometer qualquer atleta ou profissional, seja qual for sua fama. Zero Hora conversou com duas atletas que tiveram de enfrentar a depressão e tornaram públicas as suas dores. Além dos relatos, a série de cinco reportagens traz a análise de especialistas, a visão dos clubes gaúchos, o bom exemplo do time mais vencedor no Brasil e um serviço de apoio. Confira a seguir.
O Centro de Valorização da Vida (CVV) presta serviços 24 horas por dia para aqueles que precisam de apoio emocional. Os contatos podem ser feitos dessas formas:
Os atletas que estiverem precisando de ajuda também podem entrar em contato com a Associação Brasileira de Psicologia do Esporte por meio das redes sociais. A entidade conecta jogadores com psicólogas associados que possam prestar o serviço.