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Obcecado por Libertadores, Grêmio decide vaga nas quartas de final contra o Fluminense

Publicada em 20/08/24 às 07:41h - 9 visualizações

por Marco Souza


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 (Foto: Lucas Uebel / Divulgação Grêmio)

A noite desta terça-feira (20) no Maracanã é daquelas que faz o coração do torcedor pulsar acelerado. O Grêmio está no Rio de Janeiro para enfrentar o Fluminense, atual campeão da Libertadores, a partir das 19h, para manter sua obsessão pelo maior título das Américas viva

Um desejo que vai muito além das dimensões de qualquer estádio, e que serve de combustível para mover o clube em busca do seu quarto título continental. E, como ocorreu em 1983, 1995 e 2017, por que não sonhar que esse será mais um ano com festa azul, preta e branca. 

A obsessão do Grêmio pela Libertadores ficou óbvia desde o início do ano. Antes do heptacampeonato gaúcho em abril, da enchente que devastou áreas inteiras do Rio Grande do Sul em maio, e da retomada do clube nas competições, o presidente Alberto Guerra tinha traçado os rumos que a temporada tomaria com a volta à principal competição das Américas.

 Queremos ser campeões da Libertadores. É nossa obsessão. Sermos o primeiro tetracampeão brasileiro dessa competição. O Grêmio é um clube de massa, grande. A Libertadores tem a cara do Grêmio. É um campeonato longo. É importante enfrentarmos cada fase com força — afirmou, na noite do sorteio dos grupos da competição, em março.

Essa obsessão é um sentimento que move o Grêmio desde 1983. No ano do primeiro título gremista da Libertadores, com o Flamengo de Zico como rival no caminho, Fábio Koff fez a frase que marcou a campanha em um momento em que seu time nem estava em campo. Em Cali, após acompanhar o empate em 0 a 0 entre América-COL e Estudiantes, que colocou o Grêmio na decisão contra o Peñarol, Fábio Koff bradou:

— Ninguém mais segura o Grêmio — disse.

A profecia se provou correta. Desde a declaração, são três títulos de Libertadores. Ninguém mais no Brasil ganhou tantas vezes. São Paulo, Santos, Palmeiras e Flamengo também são tricampeões. E por isso que o ano de 2024 pode colocar o Tricolor em um patamar exclusivo no Brasil. 

Desde que desbravou os caminhos da América para o Rio Grande do Sul, o Grêmio se mantém obcecado pela taça. Mesmo com a sequência de conquistas na década de 1990, com Felipão no comando de um grupo recheado de meninos formados na base do clube, a Libertadores ocupa posto especial entre as taças da Copa do Brasil e do Brasileirão.

— A vitória (no jogo de ida) nos coloca em vantagem para o jogo de volta. Sabemos que no Maracanã também será difícil, mas conquistar esse resultado na ida nos deixa mais confiantes para buscar a classificação. Agora, é manter o foco e seguir trabalhando forte para realizarmos uma grande partida no segundo jogo dessas oitavas — afirmou Dodi.

Foi assim também em 2017, quando Renato Portaluppi conseguiu devolver o Tricolor ao caminho das vitórias. Com Luan, Marcelo Grohe, Ramiro e outros personagens de destaque, o título comemorado sobre o Lanús também se mantém em espaço especial na memória do torcedor. E sete anos depois, ainda com Renato como grande comandante, a busca pelo sonho se repete. Chegou o momento. E a história aguarda pelo desfecho do confronto entre Fluminense e Grêmio.




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